Embora desconhecida do grande publico, a M.O. obteve um reconhecimento tardio devido a propaganda boca a boca e a suas performances “sui generis” (consequencia em parte do uso de chapas de metal e furadeira com instrumentos musicais).
A partir de 1998 a banda inicia uma sequencia de shows (muitos deles em festivais como: Arraia do Rock, II Rock Agosto, Festival de Musica do Teatro do SESI, etc.) que ajudariam na fama de banda estranha, porem dotada de uma personalidade musical impar. No ano de 2000, a banda decide abandonar de vez a configuracão basica de uma banda de rock tradicional (guitarra-baixo-bateria) e parte para um som mais experimental, que apos varias trocas de membros terminou por estabilizar-se com o vocalista David assumindo o sintetizador, Andre “Black Bell” (contrabaixo), Marcos (sucatas, furadeira, e outros efeitos) e Eduardo (bateria). Abolindo o uso da guitarra e substituindo-a pela furadeira, utilizando-se de um contrabaixo “mutante” pelos ao uso de distorcão e efeitos, mesclando influencias dispares; resultantes do entrosamento dos seus componentes; que soam coesas, vindas de artistas como: Einstuerzende Neubauten, Black Sabbath, Stooges, Velvet Underground, Ministry, Nine Inch Nails, Kyuss, etc. e tambem de bandas nacionais como: Kafka, Vzyadoq Moe, Smack, Treblinka, Meio Homem, etc.
A banda possui duas gravacoes lancadas: “Introducão” (1998) e “Radio Graphia” (2000).
Gotico, Industrial, Pos Punk, Robot Rock, Psicodelica... Muitos são os adjetivos para descrever a sonoridade monolitica da Modus Operandi, mas a melhor definicão sera dada pelo proprio ouvinte!
Curiosidade: a banda abriu o show da banda EBM belga The Klinik em São Paulo.
Modus Operandi - H...estereo (2008)
01- Descontrução02- Vazios de Palavras e Instintos
03- Canção de Ninar
04- Inimigos
05- Sonâmbulos
06- Homem sem Sombra
07- Escotomas Cintilantes
Créditos: David Giassi (Modus Operandi)
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